É o exame que avalia a capacidade de diferenciar as tonalidades das cores, pode se modificar no aparecimento de algumas doenças oculares. A quantificação desta capacidade auxilia no diagnóstico de alterações visuais. Essa avaliação não deve ser usada como o único critério para o diagnóstico e tratamento.
Em alguns casos, a variação pode ser devido a uma alteração comum e não estar relacionado a um distúrbio óptico, neurológico ou qualquer outra patologia. Por isto, o teste de sensibilidade ao contraste deve ser usado em conjunto com outros exames propedêuticos. Há casos que a visão de contraste ou a sensibilidade à luz podem estar relacionadas a algumas alterações ópticas: astigmatismo com uso de lentes gelatinosas, erros refracionais, pacientes que realizaram cirurgia refrativa. Há casos que o comprometimento pode estar relacionado a patologias como: Catarata, Glaucoma, Degeneração macular, Retinopatia Diabética, Neuropatias Ópticas, Ambliopia, Adenoma Pituitário, alterações causadas por algumas drogas como álcool, alterações causadas por substâncias químicas tóxicas.
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